Na noite de abertura, em entrevista para Maju Coutinho, Ayo contou um pouco da história e das conquistas do Black Lives Matter.

Para Ayo, o nível de conscientização global cresceu bastante nos últimos anos e isso deve ser comemorado. A cofundadora do BLM também comentou que é muito importante que a população negra (e demais grupos) se veja refletida em cargos de poder, seja na esfera

corporativa ou na governamental.

“Estamos trabalhando muito para isso. Não somos a primeira geração a se envolver nessas lutas. No entanto, espero que sejamos uma das últimas”

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A abertura também trouxe a natureza como tema.

Luciano Huck discursou sobre a importância de proteger os ecossistemas ambientais do Brasil com a colaboração da tecnologia, e Txai lembrou que apenas 5% da população mundial é indígena, tratando-se de um pequeno grupo que é responsável por preservar 80% da biodiversidade, de acordo com dados da ONU.

Mais uma vez, a Web Summit mostra sua abertura para temas relevantes para a sociedade como um todo. Sendo muito mais do que um evento sobre tecnologia.

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O Fundador e CEO do Nubank, David Vélez explicou que, quando o Nubank começou, apenas cinco bancos controlavam 85% do setor de serviços financeiros no Brasil. Esse número caiu para 70% em apenas uma década.

Para David, a execução foi complexa mas o insight simples: as pessoas queriam ser bem tratadas e com respostas rápidas, sem filas e burocracias. Para o CEO do Nubank, o segredo é construir uma cultura obcecada pelo cliente e pelo produto.

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1. Começar sem objetivos definidos

Objetivos vagos levam a um conteúdo vago! É preciso questionar: o que você deseja alcançar com o conteúdo da sua marca? Quais valores você deseja promover? Quais são os KPIs necessários? São perguntas simples e óbvias, mas que muitas vezes passam despercebidas e atrapalham toda uma criação.

2. Ignorar o diagrama marca/conteúdo/criador a marca, o público-alvo e o criador do branded content devem estar na mesma página!

- A marca e o editor precisam estar alinhados sobre o que estão tentando alcançar;

- A pesquisa de interesses do público-alvo não pode ser ignorada;

- A campanha deve ser alinhada aos objetivos, valores e deve agregar valor à marca.

3. Tratar o conteúdo como um anúncio

Fingir que os nichos de conteúdo de marca são iguais aos da publicidade clássica pode ser um erro.

4. Esquecer de contar uma história

Ligando ao item 3, ao criar um conteúdo de marca, você não pode apenas "lançar fatos", números ou visuais chamativos sem antes contar uma boa história. Sim, o storytelling importa!

5. Posicionar a marca como o herói da história

É tentador posicionar a marca como o herói da história, mas esse é um caminho errado. O crucial é fazer com que o público se veja como um herói.

"O conteúdo de marca é como um primeiro encontro: se você falar sobre você o tempo todo, não haverá uma segunda chance."

6. Enfatizar a quantidade sobre a qualidade

Um grande erro! Não adianta enfiar muito conteúdo goela abaixo do seu público. O conteúdo precisa ser claro, sem desvios e escolhas confusas.

7. Decidir o formato do conteúdo primeiro

É comum ver marcas e criadores fixados em um formato específico de conteúdo, sem questioná-lo se esse é um meio adequado para transmitir a mensagem. Comece descobrindo qual história quer contar e depois decida o melhor formato.

8. Pegar pesado com o design

Não é incomum ver marcas exagerarem no design dos seus conteúdos. Além de falarem demais sobre si mesmas, acabam impondo uma linguagem de design muito agressiva. Não é necessário! Seja simples e não esqueça que branded content não é publicidade clássica (como anúncios).

9. Sacrificar as melhores práticas para se destacar

Em bom português: tenha bom senso! Muitos criadores de conteúdo de marca tendem a descartar regras básicas sólidas para se destacar, mas isso pode se tornar um erro grotesco. Respeite sempre as melhores práticas de comunicação, tenha integridade e honestidade.

10. Dê a audiência razões para ir embora cedo

Você precisa capturar a atenção do seu público. É preciso de um título envolvente, uma boa história e um formato que funcione. Seu título também deve conter a promessa do que o público aprenderá com seu conteúdo, e além disso, McDonell recomenda usar seis perguntas jornalísticas em seu texto: quem, o quê, porquê, onde, quando e como.

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Alain Sylvain, fundador da SYLVAIN e palestrante já conhecido neste evento, subiu ao palco com objetivo de questionar o que é mais valioso entre criatividade e timing. Para Sylvain, a chave é o timing. Para o palestrante, a criatividade tem sim o seu imenso valor, mas mostrou com dados que o timing entrega maior retorno para as organizações.

Usando como exemplo os Beatles (banda que até hoje leva o título de uma das mais inovadoras e criativas do mundo) não teriam todo o sucesso que tiveram se não houvesse apoio da inovação tecnológica da TV e do rádio. Para Alain, o timing é a criatividade mais importante.

“Não pense na criatividade isoladamente, porque ela existe no contexto de tempo.”

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O painel acontece com Daniela Braga, fundadora e CEO da Defined.ai; Fernando Machado, CMO da NotCo; e Brad Haynes, correspondente da Reuters News que aborda IA em diversos aspectos.

IA Generativa e sua influência na publicidade.

A IA generativa está revolucionando a forma como lidamos com os pedidos e estratégias publicitárias. Embora ocasionalmente possam ocorrer referências antigas ou respostas fora de contexto, é inegável o potencial criativo e inovador que a IA generativa traz.

Ela abre novas possibilidades de personalização e segmentação, oferecendo uma abordagem dinâmica e promissora para alcançar o público-alvo de maneira mais eficiente.

Impacto da IA na criação de conteúdo!

A IA está deixando uma marca significativa na geração de conteúdo, abrangendo desde postagens de blog, postagens de usuários e até mesmo a tradução para outros idiomas. Além disso, nos bastidores do HTML e no processamento de linguagem natural, a IA demonstra sua utilidade ao fornecer saídas em linguagem de programação.

No entanto, é crucial encontrar o equilíbrio adequado entre o uso da IA e a preservação de um toque pessoal e autêntico. Dessa forma, garantimos que a marca mantenha sua identidade única e não perca sua essência.

A IA como ferramenta de otimização e criação!

A IA demonstra sua impressionante capacidade de otimizar ativos e direcionar campanhas de marketing com eficiência aprimorada. Além disso, ela desempenha um papel fundamental na geração de ideias criativas para ativos exclusivos da marca, complementando o trabalho humano.

A IA como catalisadora de novos empregos e oportunidades

Para os palestrantes, é crucial destacar que a implementação da IA tem como objetivo principal criar novas oportunidades e empregos, e não substituir os seres humanos. É importante adotar uma abordagem gradual e focar em um desafio por vez, aprofundando nossos conhecimentos e dominando cada aspecto antes de prosseguir.

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1. É mais do que um hype:

Sim, a Inteligência Artificial pode ser assunto em diversas rodas de conversa, mas não se trata apenas de um hype (como o Metaverso pareceu). Só de investimento nos últimos 2 anos foram mais de US$200 bilhões.

2. Impulsionamento de produtividade:

A adoção da IA generativa nas empresas pode ser responsável por uma hiper produtividade em equipes. A IA tem potencial para melhorar a eficiência e personalização dos serviços, melhorando a experiência do usuário e impactando no atendimento, por exemplo.

3. Segurança e transparência é fundamental:

Um desafio no crescimento da IA é lidar com manipulação de informações e privacidade. A cooperação entre governos, instituições e empresas pode fazer a diferença. É preciso uma responsabilidade conjunta à medida que essa tecnologia avança.

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Em sua palestra, Neil Patel compartilhou insights sobre as ferramentas e tecnologias mais recentes que estão transformando a maneira como as empresas se conectam com os clientes. O TikTok é queridinho sim!

“Otimize a visibilidade. O TikTok é um lugar popular [para os mais jovens] para pesquisar.”

Uma maneira eficiente de otimizar a visibilidade é usando as palavras-chave certas em seus vídeos. Desta forma, o algoritmo da plataforma consegue detectar sobre o que é seu conteúdo. Usar palavras-chave apenas na descrição de vídeos ou em tags não será mais o suficiente. Um bom resumo da apresentação de Patel é entender a importância de atingir o público através de diferentes canais, pois a cultura omnichannel é essencial para alcançar resultados cada vez maiores.

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Um dos temas discutidos no evento é o universo do Venture Capital. É claro que em um evento como a Web Summit, podemos nos deparar com diversos

pontos de vista, mas tudo indica que a evolução do uso de inteligência artificial permite a atração de cada vez mais investimentos.

Para Eric Acher, fundador e Managing Geral Partner da Monashees: "Uma das nossas prioridades era colocar o Brasil no mapa. E conseguimos.

Agora, o próximo passo é transformar a região em precursora de inovação global”

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